terça-feira, 11 de novembro de 2014

CONTINENTE AFRICANO - Revisão

  CONTINENTE AFRICANO
Localização geográfica – está localizado quase que totalmente no Oriente, o território encontra-se nos dois hemisférios ( Norte e Sul), portanto é cortado pela linha do Equador. É atravessado pelo Trópico de câncer e pelo Trópico de Capricórnio.
Aspectos naturais – apresenta o relevo formado  por planaltos planos - rochas antigas e desgastadas pela erosão devido a ação das chuvas e dos ventos. Apresenta algumas montanhas elevadas como: a Cadeia do Atlas, Cadeia do Cabo, Maciço da África Oriental e Maciço da África Centro Ocidental.
Lagos mais importante: Vitória, Tanganica, Niassa, Turkana, Alberto.
*Rio mais importante:  Nilo, conhecido como a dádiva do Egito.
Clima e vegetação: devido a posição geográfica a região apresenta uma diversidade de climas ( Tropical, mediterrâneo, semiárido, Subtropical, desértico,). Predomínio para o clima Tropical ou Intertropical.
Aspectos geopolíticos – focos de tensão
Conflitos militares como no Chifre da África, por ser uma região estratégica para a navegação internacional. Entre árabes e israelenses no Canal de Suez que une os mares Mediterrâneo e Vermelho.
Conjunto regional com base nos fatores étnicos e culturais: África do Norte ou Setentrional – África Branca.  África Subsaariana – África Negra.
Neocolonialismo e descolonização – final do século XIX início do século XX – disputa imperialista por novas fontes de matérias – primas.
Partilha do território – marcado pela Conferência de Bruxelas (reconhecimento da Bacia do Congo) e pela Conferência de Berlim (possibilita a ocupação efetiva do continente). A colonização desorganizou a vida dos africanos. Eles produziam tudo àquilo que necessitavam, eram basicamente agrícolas e praticavam a cultura de subsistência.
Consequência da dominação colonial – economia dependente, subordinada ao capital internacional.
Origem dos cinturões de pobreza e miséria na África – quando tribos inteiras foram obrigadas a migrar para arredores das cidades construídas pelos europeus. 

 Professora Dileta Behr

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